Novamente saímos de casa ao meio dia. Muita tarefa de organização, escrever blog e chuva explicam. Aproveitamos para almoçar antes de sair. Fomos para o outro lado de Kungsholmen, percorrendo a orla do canal em direção à Prefeitura. Não fizemos a visita, porque é paga e deixamos para a sexta-feira todas as visitas a museus e prédios usando o Stockholm Card, um cartão que vale a pena adquirir se muitas atrações forem visitadas no mesmo dia. Os ingressos isoladamente são na faixa de 100 kronor, uns R$ 35.
Seguimos até a Cidade Velha (Gamla Stan) e percorremos suas ruas estreitas em meio a grandes grupos de turistas. Chegamos à Academia Sueca, onde está o Museu Nobel. É lá que são escolhidos os agraciados com o Nobel, e há uma exposição sobre paz mundial. Numa das fotos expostas está a desocupação de uma área em Manaus com violência como exemplo de desrespeito aos direitos humanos. Não fomos ao museu pelo mesmo motivo da Prefeitura.
Passamos pelo Palácio Real onde dezenas de ônibus de excursão estavam perfilados. Museus ficam para sexta. Bola prá frente. Pegamos a orla onde pudemos ver o tamanho do litoral dividido em várias ilhas. Muita coisa para ver. Fica para quinta o passeio de barco entre as ilhas. Muitos navios de turistas e navios-hotéis. Seguimos para Södermalm, uma ilha com penhascos, onde logo percebemos que o elevador, tipo o Lacerda, de Salvador, estava fora de uso. Escadaria de 200 degraus é para essas coisas. Entramos na Igreja de Santa Catarina onde o que chamou a atenção foi o fechamento da área de bancos, praticamente cadeiras numeradas.
Seguimos a avenida principal de Södermalm até o fim. Há uma praça no meio do percurso de uns 2 km onde há cinemas, teatros próximos e principalmente muitos bares, e é um dos lugares de preferência dos turistas. Para o lado esquerdo de quem chega há uma mesquita. Do outro lado, para as bandas da estação de trem de Sodra, parece que o poder aquisitivo é maior, e os bares e restaurantes são mais sofisticados. Chegamos à beira do penhasco onde há uma estreita via em tábuas de madeira, de onde parece ser um dos melhores lugares para se ver o por-do-sol. Lugar fantástico para fotos próximo ao elevador Maria (Maria Hissen) e por toda a região de ruas com calçamento de pedra roliça e grandes ladeiras.
Voltamos para a Cidade Velha, demos mais umas voltas agora pelas ruas vazias vendo com calma as vitrines, e retornamos à cidade para ver os shows do dia na praça Gustav Adolf, ao lado da Ópera, pela programação do Kulturfestival. Novamente platéia lotada (show grátis), mas de um tipo de música romântica em sueco que nos levou à prostração pelo cansaço e quase a dormir ali mesmo. A gente precisava mais de HammerFall que de Abba para se animar.
Fomos nos arrastando nos 2 km que nos separavam de "casa". Levamos um kebab cheio de calorias para repor o que gastamos no dia.
Seguimos até a Cidade Velha (Gamla Stan) e percorremos suas ruas estreitas em meio a grandes grupos de turistas. Chegamos à Academia Sueca, onde está o Museu Nobel. É lá que são escolhidos os agraciados com o Nobel, e há uma exposição sobre paz mundial. Numa das fotos expostas está a desocupação de uma área em Manaus com violência como exemplo de desrespeito aos direitos humanos. Não fomos ao museu pelo mesmo motivo da Prefeitura.
Passamos pelo Palácio Real onde dezenas de ônibus de excursão estavam perfilados. Museus ficam para sexta. Bola prá frente. Pegamos a orla onde pudemos ver o tamanho do litoral dividido em várias ilhas. Muita coisa para ver. Fica para quinta o passeio de barco entre as ilhas. Muitos navios de turistas e navios-hotéis. Seguimos para Södermalm, uma ilha com penhascos, onde logo percebemos que o elevador, tipo o Lacerda, de Salvador, estava fora de uso. Escadaria de 200 degraus é para essas coisas. Entramos na Igreja de Santa Catarina onde o que chamou a atenção foi o fechamento da área de bancos, praticamente cadeiras numeradas.
Seguimos a avenida principal de Södermalm até o fim. Há uma praça no meio do percurso de uns 2 km onde há cinemas, teatros próximos e principalmente muitos bares, e é um dos lugares de preferência dos turistas. Para o lado esquerdo de quem chega há uma mesquita. Do outro lado, para as bandas da estação de trem de Sodra, parece que o poder aquisitivo é maior, e os bares e restaurantes são mais sofisticados. Chegamos à beira do penhasco onde há uma estreita via em tábuas de madeira, de onde parece ser um dos melhores lugares para se ver o por-do-sol. Lugar fantástico para fotos próximo ao elevador Maria (Maria Hissen) e por toda a região de ruas com calçamento de pedra roliça e grandes ladeiras.
Voltamos para a Cidade Velha, demos mais umas voltas agora pelas ruas vazias vendo com calma as vitrines, e retornamos à cidade para ver os shows do dia na praça Gustav Adolf, ao lado da Ópera, pela programação do Kulturfestival. Novamente platéia lotada (show grátis), mas de um tipo de música romântica em sueco que nos levou à prostração pelo cansaço e quase a dormir ali mesmo. A gente precisava mais de HammerFall que de Abba para se animar.
Fomos nos arrastando nos 2 km que nos separavam de "casa". Levamos um kebab cheio de calorias para repor o que gastamos no dia.
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