Tem leitor que não perdoa. Se a gente não fala de cada vitória do Mengão sobre aquele time do morro de São Januário (os caras chamam de colina), o povo chia, achando que desprezo a oportunidade de sacanear, etc. Já fui forçado a escrever sobre esse assunto chato, repetitivo. Na verdade não gosto de falar daquele time que nem devemos pronunciar, porque dá azar. Ser eterno vice é uma energia negativa. Na morte do Chico Anísio é que todo mundo soube que ele um dia foi vascaíno. Não gostava de falar nisso.
O outro expoente intelectual cruzmaltino, o ator Rodrigo Santoro, interpretou um jogador botafoguense no cinema, o Heleno de Freitas, porque no seu próprio clube não tem nenhum jogador notável que mereça filme. E porque os botafoguenses estão em extinção, não conseguem mais um ator torcedor para representar um dos seus jogadores notáveis mais pela indisciplina que pelo futebol.
Por que iria falar de um medíocre 2 x 1, com pênalti aos 47 (legítimo - o jogo não foi em São Januário), batido displicentemente por Ronaldinho, numa sequência de jogos onde o Mengão tem jogado muito mal, entregando os jogos em menos de 15 minutos (concorrência com o Sedex)? Só porque os jogadores e o Roberto Bombinha partiram para cima dos juízes como se fossem os responsáveis por terem jogado tão mal que nem o Mengão entregando eles conseguiram vencer?
Se é para falar de futebol, me peçam para falar de times do nível do Flamengo, como o Barcelona (o da Espanha, não o Barcelona de Potaquioparil, especialmente trazido as altitudes do Equador para o Vasco meter 9 x 1 na despedida do Edmundo), o Milan, Chelsea, Real Madrid, etc. Preciso manter o nível do blog. Só volto a falar do Vasco quando for vice da Libertadores, que é um título inédito.
O outro expoente intelectual cruzmaltino, o ator Rodrigo Santoro, interpretou um jogador botafoguense no cinema, o Heleno de Freitas, porque no seu próprio clube não tem nenhum jogador notável que mereça filme. E porque os botafoguenses estão em extinção, não conseguem mais um ator torcedor para representar um dos seus jogadores notáveis mais pela indisciplina que pelo futebol.
Por que iria falar de um medíocre 2 x 1, com pênalti aos 47 (legítimo - o jogo não foi em São Januário), batido displicentemente por Ronaldinho, numa sequência de jogos onde o Mengão tem jogado muito mal, entregando os jogos em menos de 15 minutos (concorrência com o Sedex)? Só porque os jogadores e o Roberto Bombinha partiram para cima dos juízes como se fossem os responsáveis por terem jogado tão mal que nem o Mengão entregando eles conseguiram vencer?
Se é para falar de futebol, me peçam para falar de times do nível do Flamengo, como o Barcelona (o da Espanha, não o Barcelona de Potaquioparil, especialmente trazido as altitudes do Equador para o Vasco meter 9 x 1 na despedida do Edmundo), o Milan, Chelsea, Real Madrid, etc. Preciso manter o nível do blog. Só volto a falar do Vasco quando for vice da Libertadores, que é um título inédito.
Pô!
ResponderExcluirO blogueiro tá super rigoroso na coluna desportiva, só vai falar do Vasco se for o vice da Libertadores, e se for terceiro, ou quarto???
Faz igual ao Paulo Henrique Amorim, abrevia o nome dos eleitos com siglas pertinentes.
Deixo até uma sugestão para tratar o Vasco carinhosamente de "TEV" (Time do Eterno Vice).