As milícias do Rio invadem impunemente áreas públicas para construir prédios. Nada as impede de tomar uma reserva florestal, como no bairro que criaram no Muzema, onde já desabaram dois prédios com mortes e tudo continua lá, sem Prefeitura, CREA, MP ou vereadores para mandar demolir as construções ilegais.
Dominando 65% das áreas de comunidades pobres do Rio, ganharam poder político a partir da aproximação com a família Bolsonaro.
Hoje se expandem pelo Brasil a partir do controle de polícias que não obedecem mais aos governadores, como vimos há dois anos no motim do Ceará, agora na repressão às manifestação em Recife e em prisões de quem crítica Bolsonaro como genocida.
Sem oposição, salvo por poucos corajosos como Marcelo Freixo e a finada Marielle, vão se tornando o "exército de Bolsonaro" e potência eleitoral, só lhes faltando o voto impresso para completar o domínio.
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