quinta-feira, 3 de junho de 2021

Médica de verdade destrói terapia precoce

 Luana Araújo, a Breve, sequer passou 10 dias trabalhando sem nomeação no Ministério da Saúde, mas destruiu com dados e ciência a narrativa da "terapia precoce" com remédios comprovadamente ineficazes que serve de pilar à genocida política visando a "imunidade de rebanho" ao custo  de centenas de milhares de vidas praticada por Bolsonaro.

Demonstrou conhecimento que, confrontado com as "médicas" cloroquineiras Mayra e Nise, chegou a surpreender até a tropa de choque de Bolsonaro na CPI da COVID, desmontando as "verdades" de fake news com as quais tentaram, em vão, defender a necropolitica.

Sua lealdade a Queiroga gerou a suspeição de ser uma eleitora de Bolsonaro, pois sua indicação com tamanha bagagem científica e sua postura opositora das políticas de extermínio não permitiriam ao ministro bancá-la se também fosse "inimiga". 

O estrago feito na CPI forçou Bolsonaro se dirigir em cadeia nacional ao povo para jurar que fez de tudo por vacinas e para salvar vidas. Ela fez a água bater na bunda do ditador. 

Barrada pelo governo, saiu da CPI como heroína por ter lavado a alma de muita gente com verdades científicas que deixaram os genocidas nus. E, por tabela, levou Bolsonaro ao repúdio pelo maior panelaço da história











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