O PSDB novamente se vê com problemas de apagão, mas desta vez a natureza não é a mesma de 2001 e 2002, quando a irresponsabilidade do governo de Fernando Henrique Cardoso levou o Brasil ao sufoco do racionamento. O partido definha, perdendo seus quadros, que saem com críticas ao caciquismo e à falta de democracia das instâncias. Do jeito que a coisa vai, o último tucano a sair será o FHC, já que de apagar a luz ele entende.
- a debandada do partido parece com o período da fundação do PSDB, no final da década de 80. Segundo Feldman, o mesmo descontentamento que marcou sua saída do PMDB em 1988 é o que motiva sua decisão. "A saída dos vereadores é uma crítica duríssima a atual história do PSDB, que está fora de seu projeto original. Hoje o PSDB está num projeto de poder", criticou. "Estou muito triste porque o PSDB foi um partido que eu fundei", lamentou.
- o PSDB precisa resgatar o ideário dos ex-governadores Franco Montoro e Mário Covas - lideranças históricas da sigla. "Minha vida é feita de ciclos e, infelizmente, o meu ciclo no PSDB, para mim, acabou".
Nenhum comentário:
Postar um comentário