quarta-feira, 17 de março de 2010

PSDB quer tumultuar relações exteriores do Brasil

Através da sua liderança no senado, o PSDB informou hoje que o partido está rompido com a política externa do presidente Lula. De acordo com Agripino Maia, o partido deixará de dar seu apoio às autoridades indicadas pelo governo para representar o Brasil no exterior. Disse que o partido discorda dos "equívocos da diplomacia brasileira" que estariam ridicularizando o país, citando o diálogo de Lula com Cuba e o Irã, o que significaria uma preferência por regimes autoritários.


Já o senador tucano Eduardo Azeredo disse que, como presidente da Comissão de Relações Exteriores, não fará mais sabatinas com eventuais indicados para cargos no exterior até que o ministro Celso Amorim vá à comissão para se explicar.

De tiro em tiro no pé, os tucanos vão cavando sua cova política. Os mesmos excelentes quadros de carreira do Itamaraty que servem hoje ao governo Lula com grande sucesso são os mesmos que serviram a vários governos.

FHC não teve a vontade política de fazer política externa autônoma, soberana, e o Brasil ficou na vala comum dos países medíocres, enquanto o vaidoso ex-presidente se contentava em receber comendas e homenagens normalmente atribuídas aos que prestam relevantes serviços aos poderosos.

Como diz a filosofia de pára-choques de caminhão, a inveja é uma merda. A quem interessa freiar o sucesso da política externa brasileira, que traz prestígio, respeito, soberania e negócios ?

O líder do PSDB, senador Arthur Virgílio (AM), declarou nesta terça-feira (16) em Plenário, durante a votação

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