quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Patrões pagam diversão de juízes do trabalho

Essa matéria abaixo chega a enojar pela desfaçatez de algumas declarações. O Banco do Brasil "investiu" no evento porque se trata de um setor de alta renda, interessante aos negócios. Ora, quem tem alta renda, pode muito bem pagar para se divertir. Além do mais, é espúria a relação de uma empresa com juízes que têm que analisar os milhares de processos trabalhistas dos seus funcionários por horas-extras sonegadas, assédio moral, entre outros. E a CHESF, que nem tem esse dinheiro todo, nem interesse negocial?
E o magistrado que fala em "momento difícil" para a magistratura, que pleiteia hoje salários muito acima do teto nacional? Fala sério...

http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/11/01/dinheiro-publico-ajuda-pagar-jogos-de-320-juizes-em-resorts-em-pe-925721283.asp#ixzz1cZmpwksC

2 comentários:

  1. Esta promiscuidade do judiciário com grandes empresas é uma vergonha!!!!!!
    E o povão como é que fica? quem defende o povão desta gente mancomunada?
    Faz tempo que o BB coloca Sauípe à disposição dos magistrados. E tudo de graça. E as ações dos aposentados da PREVI todas mofando.
    Socorro!!!!

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  2. Dever-se-ia exigir o cumprimento do artigo 224 do DECRETO-LEI N.º 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943: "A duração normal do trabalho dos empregados em bancos, casas bancárias e Caixa Econômica Federal será de 6 (seis) horas continuas nos dias úteis, com exceção dos sábados, perfazendo um total de 30 (trinta) horas de trabalho por semana." (Redação dada pela Lei nº 7.430, de 17.12.1985)

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