JFK : quando a mídia de direita ajuda a matar

Recomendo a leitura do texto de Robert Kennedy Jr, sobrinho do presidente norte-americano John Kennedy, assassinado em 1963. O crime até hoje é envolto por mistério, mas o artigo do seu sobrinho, que também teve o pai, Robert Kennedy, morto a tiros, mostra aspectos que a história oficial ocultou, como o papel da virulenta mídia de direita na incitação à violência contra o presidente, que não fez a guerra nuclear por conta de Cuba, aceitou concessões aos movimentos por direitos civis dos negros e tentou acabar com a guerra-fria.

Hoje nos EUA é preocupante o novo ascenso do ódio direitista, através do Tea Party e da possível candidata às próximas eleições, Sarah Palin. A leitura situa bastante no tempo o que ocorre agora, quando uma deputada do Partido Democrata foi assassinada no Arizona por ter defendido a reforma do sistema de saúde que permite o acesso de milhões de pessoas pobres à assistência pública.

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