Havia gente de imprensa da Itália, Filipinas, Japão e outros países. Muitos equipamentos. Numa coisa as conversas que ouvi eram unânimes: com o Setor Hoteleiro próximo ao Estádio Nacional Mané Garrincha todo mundo vai a pé, e almoçar pelos shoppings locais, sem necessidade de veículos.
No aeroporto foi visível a diferença na programação visual entre hoje e o dia 22/5, quando viajei para o Rio. Pelo menos em placas bilíngues está bom, mas problemas como demora no resgate de bagagem e impressão de que tudo está meio caído não foram resolvidos. O tempo para as bagagens desde o início do desembarque está levando mais de meia hora.
Praticamente só a Coca Cola faz propaganda no aeroporto. No saguão do térreo estava sendo montado às pressas um totem de alguma mídia não identificada.
Na saída do aeroporto vi muita improvisação no transporte. O estacionamento ampliado onde era uma praça dedicada a Santos Dumont está praticamente pronto, mas ainda não está em uso.
Notável foi o conserto de uma escada rolante do desembarque, que estava quebrada desde o ano passado.
As placas indicativas da cidade em duas línguas estão em todo o percurso entre o aeroporto e o estádio e os hotéis. Bem melhor que no Rio, onde tudo que se vê são indicações para o aeroporto e o estádio.
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