Mais uma onda de manifestações de indígenas pedindo de demarcação de terras a não construção de hidrelétricas, passando por ocupações e mandados de reintegração. O agronegócio, que de moderno só tem o maquinário e técnicas, mas politicamente é a velha oligarquia latifundiária, pressiona o governo e ameaça bloquear estradas se não houver garantias de repressão ao movimento dos índios. Segue um link para um artigo interessante para aclarar essa questão, que não é simples.
Uma "solução definitiva" passa ou pelo genocídio dos índios com a ocupação de todas as terras pelo agronegócio ou pela volta de todo mundo para a África ou Europa, devolvendo todas as terras usurpadas, consideradas as vertentes mais radicais dos movimentos.
O governo vai na onda da direita dizendo que cumpre a lei, mesmo que o poder econômico escreva as sentenças, e nega qualquer concessão quando o assunto é parar obras de barragens, e busca saídas negociadas cada vez mais complicadas diante da radicalização das partes. No governo Dilma a demarcação de terras indígenas foi bem menor que no governo Lula.
http://www.cartacapital.com.br/blogs/blog-do-milanez/a-nova-guerra-justa-aos-indios-8151.html
Uma "solução definitiva" passa ou pelo genocídio dos índios com a ocupação de todas as terras pelo agronegócio ou pela volta de todo mundo para a África ou Europa, devolvendo todas as terras usurpadas, consideradas as vertentes mais radicais dos movimentos.
O governo vai na onda da direita dizendo que cumpre a lei, mesmo que o poder econômico escreva as sentenças, e nega qualquer concessão quando o assunto é parar obras de barragens, e busca saídas negociadas cada vez mais complicadas diante da radicalização das partes. No governo Dilma a demarcação de terras indígenas foi bem menor que no governo Lula.
http://www.cartacapital.com.br/blogs/blog-do-milanez/a-nova-guerra-justa-aos-indios-8151.html
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