Faltando mais de um ano para as eleições, o clima de vale-tudo parece que estamos às vésperas, quando aparecem pesquisas ao gosto dos fregueses para criar expectativas. Nada justifica, na atual conjuntura, considerados os 10 anos de impiedoso ataque de mídia a Lula e Dilma, que a presidente tenha caído 8 pontos na sua popularidade, caindo de 65% para 57% na avaliação de bom e ótimo do seu governo.
Os números também são bem arrumados quando se trata da intenção de votos. Dilma teria 51%, ou seja, seria o elemento de motivação para as oposições atacarem com tudo para que não ganhe a eleição no primeiro turno, bastando que perca apenas 1%. Marina e Aécio gozam de generosos 16% e 15%, enquanto Eduardo Campos tem 5%. Nesse caso, a margem de Aécio sobre Eduardo, para bom entendedor, significa que o pernambucano tem alguma chance, mas que Aécio é o voto útil.
Para Marina o número é generoso, já que na última eleição teve sua votação inflada pela mídia que criou a tal "onda verde" para forçar o segundo turno, sem oferecer riscos a José Serra. O jogo dos demo-tucanos, que usam esse tipo de pesquisa na mídia para conquistar apoiadores (votos e dinheiro) será o mesmo das eleições passadas, adicionando-se Eduardo Campos como mais um "cavalo de tróia" para forçar o segundo turno entre Dilma e Aécio.
Manter Marina potencialmente com chances significa potencial de fazer barulho contra o governo se o seu partido não for registrado. Marina também serve de referencial para o crescimento de Aécio, pois uma futura pesquisa deverá mostra o tucano ultrapassando-a, para criar a expectativa de ser o mais viável da oposição. Eduardo também poderá mostrar números ascendentes, servindo de "backup" caso Marina não emplaque.
Já vimos esse filme antes. Outro dado interessante é a aprovação de 51% para Alckmin, e sua possível vitória contra 24% de Lula, que sequer é candidato. Nesse caso parece que o governador que tem contra si a falência da segurança, saúde, transporte, educação fora as calamidades está excessivamente bem avaliado, enquanto Lula, que tem boa avaliação pela maioria dos brasileiros, mostra-se com números muito baixos.
Os números também são bem arrumados quando se trata da intenção de votos. Dilma teria 51%, ou seja, seria o elemento de motivação para as oposições atacarem com tudo para que não ganhe a eleição no primeiro turno, bastando que perca apenas 1%. Marina e Aécio gozam de generosos 16% e 15%, enquanto Eduardo Campos tem 5%. Nesse caso, a margem de Aécio sobre Eduardo, para bom entendedor, significa que o pernambucano tem alguma chance, mas que Aécio é o voto útil.
Para Marina o número é generoso, já que na última eleição teve sua votação inflada pela mídia que criou a tal "onda verde" para forçar o segundo turno, sem oferecer riscos a José Serra. O jogo dos demo-tucanos, que usam esse tipo de pesquisa na mídia para conquistar apoiadores (votos e dinheiro) será o mesmo das eleições passadas, adicionando-se Eduardo Campos como mais um "cavalo de tróia" para forçar o segundo turno entre Dilma e Aécio.
Manter Marina potencialmente com chances significa potencial de fazer barulho contra o governo se o seu partido não for registrado. Marina também serve de referencial para o crescimento de Aécio, pois uma futura pesquisa deverá mostra o tucano ultrapassando-a, para criar a expectativa de ser o mais viável da oposição. Eduardo também poderá mostrar números ascendentes, servindo de "backup" caso Marina não emplaque.
Já vimos esse filme antes. Outro dado interessante é a aprovação de 51% para Alckmin, e sua possível vitória contra 24% de Lula, que sequer é candidato. Nesse caso parece que o governador que tem contra si a falência da segurança, saúde, transporte, educação fora as calamidades está excessivamente bem avaliado, enquanto Lula, que tem boa avaliação pela maioria dos brasileiros, mostra-se com números muito baixos.
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