domingo, 2 de junho de 2013

Banqueiro fraudador condenado continua solto

O ex-ministro da Indústria e Comércio e ex-presidente do Banco do Brasil na época da ditadura, Ângelo Calmon de Sá, foi condenado a 13 anos de prisão por gestão fraudulenta no Banco Econômico, do qual era um dos donos. O escândalo estourou em 1995, no governo FHC.

No rastro das investigações apareceu a famosa "pasta cor de rosa" com nomes de políticos beneficiados por doações do banco. Como o governo era da mídia bandida, o caso não causou maiores repercussões mesmo com acobertamentos e tentativa de arquivamento pelo engavetador geral da república. Foi um dos muitos escândalos que a era FHC deixou sem investigação.

Na pasta havia supostas doações a políticos como José Serra e Antônio Carlos Maganhães, e no esquema estaria a empresa DNA de Marcos Valério muito antes do chamado "mensalão do PT". O Banco Central entrou com R$ 3 bi na tentativa de salvar o Banco Econômico, e seus diretores também foram citados no processo.

Alô Globo, alô Veja! Cadê vocês para pedir a imediata prisão dos condenados desse caso?
http://www.jb.com.br/pais/noticias/2013/06/02/angelo-calmon-de-sa-processos-e-impunidade/
http://novobloglimpinhoecheiroso.wordpress.com/2012/08/20/governo-fhc-o-recheio-da-pasta-rosa-e-o-caso-do-banco-economico/

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